Uma residência com área de lazer completa não só melhora a qualidade de vida dos moradores, como também torna os momentos das visitas mais especiais. Vai dizer que você nunca pensou em ter uma piscina em casa para receber os amigos e familiares em grande estilo?
Esse tipo de projeto pode ser bastante atrativo por animar os encontros, principalmente naqueles meses que marcam altas temperaturas. Ainda assim, muitas pessoas têm dúvidas e querem entender se realmente compensa o investimento.
Para ajudar você a refletir, listamos os principais prós e contras dessa alternativa. Veja só!
Quais são os motivos para ter uma piscina em casa?
Difícil encontrar quem não goste da ideia, afinal, muitas atividades podem ser realizadas em uma piscina. A variedade de modelos disponíveis também contribui para a elaboração de um projeto que atenda às necessidades dos proprietários.
De alvenaria estrutural, concreto armado, vinil ou fibra de vidro, não importa. Qualquer tipo de piscina costuma proporcionar os seguintes benefícios:
- diversão para todas as idades — é possível usar o tanque para nadar, fazer acrobacias, movimentar o corpo, brincar com as crianças e até para praticar esportes aquáticos;
- conforto em dias quentes — nada melhor que entrar na água após um longo dia de trabalho ou aos finais de semana, para relaxar ou apenas eliminar a sensação de calor;
- mais qualidade de vida — a presença da piscina na própria residência estimula a prática de exercícios e o alongamento do corpo, promovendo o bem-estar;
- aumento do valor do imóvel — piscinas de qualidade valorizam casas e apartamentos no mercado, principalmente quando combinadas a jardins, área de churrasqueira ou espaço gourmet;
- comodidade para a família — ter uma piscina em casa evita a necessidade de deslocamento e possíveis gastos para desfrutar desse tipo de lazer em clubes.
Existem desvantagens nessa escolha?
Como toda mudança, construir ou instalar uma piscina também pode gerar alguns incômodos aos proprietários do imóvel. Veja abaixo os mais comuns:
- manutenções constantes — a vida útil do tanque varia de acordo com o material empregado, mas todos os modelos precisam de cuidados periódicos para que fiquem conservados;
- custos com reparos — um revestimento sujo, um acabamento gasto, uma rachadura ou até problemas com infiltração podem representar gastos com serviços especializados;
- tempo para a limpeza — a piscina precisa ser higienizada com frequência, o que demanda produtos e equipamentos específicos, além de muita disposição;
- falta de espaço — piscinas ocupam bastante área em quintais, coberturas e outras superfícies, exigindo muito planejamento para evitar arrependimentos.
Vale ou não a pena investir?
A resposta para essa pergunta dependerá de suas reflexões sobre os pontos apresentados. Ou seja, para uma pessoa que dispõe de pouco tempo ou não deseja ter gastos extras, a opção pode ser inviável. Por outro lado, é possível adaptar as finanças e a rotina para tornar o projeto acessível.
Em todo caso, é essencial considerar o perfil de quem fará uso da piscina. Famílias com crianças e animais domésticos, por exemplo, precisam ter cuidado redobrado para evitar o risco de afogamento. Nesses casos, é essencial cobrir o tanque com lona quando não estiver em uso.
Uma alternativa é cercar o reservatório de água e manter a região sempre trancada. Assim, o acesso só poderá ser feito com a presença de um adulto, que vigiará os pequenos durante os momentos de diversão na água.
Ficou claro que ter piscina em casa é uma ótima escolha para valorizar o imóvel e promover a interação de diferentes grupos. Ainda assim, vale a pena ter os aspectos negativos em mente para basear a sua decisão final e evitar dor de cabeça.
Agora que você já tem condições de refletir sobre o assunto, compartilhe o conteúdo em suas redes sociais e ajude outras pessoas a decidirem se devem investir nesse tipo de projeto.